Diferenças entre laser e luz intensa pulsada

Para fechar a semana, a qual tratamos sobre a Luz Intensa Pulsada, a nova máquina de tratamentos da Estética Lia Capez, vamos falar e fazer uma comparação entre a Luz Intensa Pulsada e o laser, que são bastante confundidos, mas bem diferentes.

Na depilação, por exemplo, ambas as técnicas constituem o que é conhecido por depilação definitiva, e tanto uma como a outra utilizam o mesmo princípio de destruição do pelo. A Luz Intensa Pulsada tem especificações técnicas diferentes do laser, sendo mais suave e pode ser usada em tons de pele mais escuros e pelos mais finos, no entanto é ligeiramente mais demorada a nível dos resultados.

Laser é composto por um feixe de luz monocromática - apenas uma cor e é um feixe de luz colimado, ou seja, os raios de luz se mantêm direcionados para atingir e tratar a lesão ou área escolhida. O laser também é um feixe de luz formado por ondas na mesma frequência, fase e direção. Já na Luz Intensa Pulsada, o feixe de luz é policromático - raios de luz com várias cores; e não é colimado, tendo um foco um pouco menor.

A Luz Intensa Pulsada é uma máquina mais versátil e é uma tecnologia posterior ao laser em tratamentos estéticos. Tanto o laser quanto a Luz Intensa Pulsada (LIP) emitem calor concentrando-o num foco pigmentado como a melanina das manchas e dos pelos. Outra diferença entre um e outro é que na Luz Intensa Pulsada (LIP) a emissão da luz pode ser modulada por filtros que permitem um maior controle de seu comprimento de onda e por isso conferem maior segurança na aplicação e uma multiplicidade de usos. A área de aplicação da Luz Intensa Pulsada normalmente também é maior, garantindo mais conforto e rapidez nos tratamentos.

Cuidados pós-tratamento

Logo após o tratamento, existem alguns cuidados que o paciente deve ter, como lavar a região suavemente com sabonete e água; evitar coçar ou esfregar a região tratada, afim de evitar machucados; não fazer bronzeamento artificial e/ou se expor ao sol durante o tratamento e após um mês do término; e usar protetor solar com FPS 30 ou mais, três vezes ao dia.

Não há necessidade de afastamento das atividades normais do dia-a-dia após a aplicação. Normalmente, no primeiro dia a pele fica um pouco sensível, com ardência que costuma ceder após um período de 2 a 12 horas, semelhante a uma queimadura solar. Há, também, vermelhidão no local, que costuma desaparecer em até 24 horas, podendo permanecer por um pouco mais de tempo, sem prejuízo ao paciente. O tratamento em si não apresenta riscos. 

Observados os cuidados, tanto por parte do profissional que executa o procedimento, bem como do paciente submetido ao mesmo, os riscos são pequenos. Eventualmente, podem ocorrer lesões superficiais da pele, com formação de bolhas que cicatrizam e não costumam deixar qualquer alteração. É sempre importante uma avaliação do profissional previamente a qualquer tratamento com Luz Intensa Pulsada para excluir quaisquer situações que representem uma contra-indicação ao tratamento.

Vantagens e aplicação da Luz Intensa Pulsada

A principal vantagem da Luz Intensa Pulsada é o fato da máquina ser segura minimizando ao máximo possíveis queimaduras durante os procedimentos. Além disso, é possível tratar uma maior variedade de casos clínicos com o mesmo aparelho em uma mesma sessão. 

Os tratamento com a Luz Intensa Pulsada são seguros, eficazes e rápidos. Eles não causam dano à pele; são tratamentos personalizados; podem ser indicados para cerca de 95% das peles brasileiras, inclusive em peles negras, seja homem ou mulher; na depilação, apresenta redução praticamente permanente dos pelos; e os tratamentos podem ser feitos em qualquer parte do corpo.

Como já falado, o efeito da Luz Intensa Pulsada é obtido por emissão de energia com determinadas características físicas, que agem sobre cor, atingindo a superfície da pele. Assim, as lesões superficiais são tratadas. Os pacientes ficam com os olhos protegidos da exposição à Luz e o cristal aplicador e aproximado da pele. O resfriador acoplado ao cristal é acionado. Pulsos de luz de alta energia, de características físicas sob absoluto controle são emitidos. A cada pulso, pode se sentir uma pequena alteração de calor, dispensando inclusive o uso de cremes anestésicos. Após a aplicação, pode aparecer uma leve vermelhidão. Filtros solares são orientados e o paciente pode voltar a suas atividades normais imediatamente. 

Cuidados antes do tratamento com luz intensa pulsada

Como se trata de um tratamento que se utiliza de energia luminosa, são necessários alguns pequenos e básicos detalhes. A primeira recomendação é que não se deve, pelo menos nos 15 dias antes do procedimento de rejuvenescimento, depilação ou de retirada de manchas na Estética Lia Capez, se expor ao sol.

Se a sua escolha foi pela depilação com a luz intensa pulsada, um dia antes de realizar o procedimento, depile a área escolhida com lâmina, gilete ou cera, no caso de depilação na face. Assim, sua pele e seus pelos estarão em melhores condições para obter um resultado mais preciso.

No dia o qual foi escolhido para ser realizado qualquer um dos procedimentos, evite o uso de maquiagens, desodorantes, cremes ou qualquer outro produto químico na região a ser tratada. 

Vale lembrar também que é bastante importante que seja feita uma correta higienização do local.

O que é luz intensa pulsada?

A partir da próxima quinta-feira, a Estética Lia Capez contará com uma nova máquina e, com ela, novos serviços. É a máquina de luz intensa pulsada, que será utilizada na Estética para depilação, rejuvenescimento e retirada de manchas. Para entender mais sobre esse tratamento, vamos dedicar uma semana inteira para o assunto. Não deixe de acompanhar e se informar.

A luz intensa pulsada é uma nova tecnologia de luz, que não fere a pele (não ablativo). Ela emite uma fonte de energia luminosa, que permite corrigir várias lesões da pele facial e corporal como manchas, rugas finas, envelhecimento, sardas, melasmas, e também atua na depilação progressiva definitiva, tatuagem, acne e poros dilatados.

Essa nova tecnologia tem vários comprimentos de onda, o que significa que pode atuar em diferentes tratamentos para a pele, de acordo com o que o cliente deseja. A aplicação de luz intensa pulsada é considerada bem menos dolorida que os outros métodos disponíveis no mercado. 

A luz intensa pulsada é um processo seguro e fácil, que livra a pele, por um longo período de tempo, dos pelos. A depilação e a retirada de manchas são feitas através do direcionamento do feixe de luz ao local escolhido, sem proporcionar nenhum dano à pele. O número de sessões depende da pele e cor dos pelos de cada cliente.

Tipos de depilação: laser

Para fechar a semana, vamos falar sobre um dos métodos de depilação que tem conquistado novas adeptas nos últimos tempos: a depilação a laser. Quando se fala nele, a primeira coisa que vem à cabeça é que se trata de um método definitivo. Mas isso não é verdade. A técnica elimina cerca de 30% dos pelos a cada sessão e é capaz de bloquear o crescimento de até 80% até o final do tratamento. O tempo que esse resultado dura é relativo, variando de pessoa para pessoa, sendo que se estabelece que pode durar de dois a cinco anos.

Normalmente, as aplicações de laser são feitas a cada 30 dias. O tempo que vai levar para os pelos sumirem também é relativo, pois depende da região do corpo a ser depilada, do tipo de laser usado, da produção de hormônios, da cor da pele e dos pelos de cada pessoa. Em média, pode variar de 5 a 8 sessões, mas podem ser necessárias até 12 sessões. Áreas como virilha e axila, que têm pelos mais grossos e escuros, respondem melhor ao método. Já pernas e face, regiões onde os pelos são mais claros, a previsão é de cinco sessões. Quando o tratamento estiver finalizado, a manutenção pode ocorrer a cada quatro ou seis meses. 

O mecanismo de ação da depilação a laser é simples, porém delicado, e pode ter consequências como manchas e queimaduras. Quando a luz do laser atinge o pelo, ela gera uma energia aquecida que o destrói. Essa energia é atraída pela melanina do pelo. Por essa razão, peles bronzeadas, morenas e negras devem ser tratadas com muito critério porque a chance de ter queimaduras e manchas é maior. Fique atento pois a partir da próxima segunda-feira até sexta-feira, falaremos de um outro método similar ao laser, mas com algumas vantagens como uma maior segurança ao paciente principalmente quanto ao risco de queimar a pele! É isso aí, a tecnologia a serviço da Estética!

Tipos de depilação: cera quente e cera fria

Hoje é dia de tratar sobre um dos métodos mais utilizados e comentados de depilação: a cera quente e a cera fria. Lembrando que para esse tipo de depilação, é necessário que os pelos estejam longos para se obter um melhor resultado. Vale ressaltar que a cera quente é um pouco mais vantajosa que a fria, já que ajuda na abertura dos poros, fazendo com que os pelos sejam retirados mais facilmente. Porém, a quente pode agravar o aparecimento de derrames e varizes, por isso não é indicado para quem tem pré disponibilidade a desenvolvê-los.

A depilação com cera fria é uma das mais fáceis e comuns e na qual o resultado dependerá da área a ser depilada, do volume e da consistência do pelo. O processo arranca o pelo pela raiz, garantindo um período de cerca de 20 a 30 dias de pele lisa. Existem vários tipos de cera, específicas para pelos mais finos, como os dos braços e do corpo, e para os mais grossos, como os da virilha, axilas, pernas e certos tipos de barbas. É indispensável secar a área a ser depilada antes da processo, para garantir aderência e remoção dos pelos. O processo pode ser doloroso e para ter um bom resultado, o ideal é procurar bons profissionais. 

Da mesma forma que a cera fria, a depilação com cera quente retira os pêlos pela raiz, permitindo durabilidade de, pelo menos, 20 dias. Por abrir os poros com o calor, quanto mais natural for a composição da cera, melhor será para a saúde da sua pele. Este método também tem as suas especificações para cada parte do corpo, de acordo com a sensibilidade de cada área. Assim como com a cera fria, é indispensável secar a área antes da depilação, para ter total remoção dos pelos. Verifique sempre a temperatura da cera em uma área pequena da pele para não correr o risco de se queimar. Vale lembrar que a ajuda de um profissional é sempre bem-vinda para obter melhores resultados. Existem diversos tipos de cera quente disponíveis no mercado, como as de chocolate e cravo, a base de camomila, ou de mentol, de algas, de jojoba, de vinho e de mel. Cada uma contem nutrientes específicos que podem ajudar, por exemplo, a amenizar a dor, abrindo os poros e facilitando a remoção dos pelos, ou a hidratar mais ou menos a pele.

O roll on também é cera quente e é um dos métodos mais higiênicos de fazer depilação. Ele garante que a cera usada em uma pessoa não será usada em uma outra, o que pode transmitir micoses, por exemplo. Um aparelho esquenta a cera, que é aplicada na área a ser depilada, e a depiladora a retira com um tecido falso. Além de ser mais rápido, não queima a pele como a cera quente e nem é tão dolorida quanto a cera fria.

Ao contrário dos métodos que não eliminam o pelo pela raiz, as depilações com cera eliminam o pelo por completo e, portanto, existe uma possibilidade maior de encravá-lo, não sendo um método mundo indicado para quem tem  foliculite.

Tipos de depilação: aparelhos e lâmina

Depois de falarmos sobre cremes depilatórios e a depilação com linha, chegou a vez de tratar sobre uma das técnicas mais conhecidas de retirada dos pelos: a lâmina. Para começar, é necessário ter leveza e delicadeza nas mãos no momento da depilação, pois é muito fácil se cortar, causando ferimentos e irritação na pele. É importante não passar a lâmina em áreas irritadas, pois isso poderá provocar inflamações. Vale lembrar que a lâmina deve ser usada no sentido contrário do crescimento dos pelos, evitando movimento vai-e-vem. A lâmina cortará o pelo pela metade, o que acaba dando força à parte que continua na pele, fazendo com que os pelos voltem a crescer rapidamente, com a impressão de que estão mais grossos e fortes. Áreas como virilha e axilas são mais sensíveis e, se possível, não se deve utilizar a lâmina nelas. Quando utilizam a lâmina, muitas mulheres acabam ficando com as axilas, a virilha e as coxas mais escuras. Isso acontece porque são áreas que se localizam na parte interna dos membros, sofrendo maior atrito do que as demais, o que provoca irritação e hiperpigmentação da pele. A lâmina se destaca como um bom método para quem tem a predisposição para pelos encravados, já que quando se depila com a lâmina, acabamos retirando também a camada mais superficial, deixando a pele mais finas e sensível, facilitando a saída do pelo.

Os aparelhos elétricos são bastante práticos e arrancam os pelos pela raiz. Os mais modernos possuem até seletor que permite ajustar a velocidade com que os discos rotativos puxam os pelos. Esse método de depilação pode ser utilizado no dia a dia e é mais recomendado para pernas e braços, mas não é indicado para regiões mais sensíveis, como barba e virilha, pois é bem provável que causem irritações na pele, pelo contato contínuo dos discos com a epiderme. Com os aparelhos de depilação, os pelos são extraídos até a raiz através de movimentos rápidos dos discos giratórios. O resultado é uma pele lisinha sem o incômodo e a dor de outros processos. Muitos modelos possuem o sistema de massagem ativa, realizada por massageadores de borracha dispostos próximos aos discos rotativos. Eles agem em conjunto com a depilação suavizando o processo. Outra novidade são as cápsulas de gelo, que promovem um amortecimento do local. As marcas mais comuns e conhecidas no mercado são o Philips Satinelle, Bikini, Libelle e Satinperfect.

Amanhã, é dia de falar sobre as ceras quente e fria. Fique ligado!

Métodos de depilação: linha e cremes

As primeiras duas técnicas de depilação que vamos falar são bem diferentes entre si. A depilação com linha é temporária e precisa de apenas um fio 100% de algodão, que é torcido e enrolado com as duas mãos. Normalmente, é utilizada para retirar os pelos do buço ou das sobrancelhas. No método, desliza-se o fio sobre a pele, entrelaçando o pelo com a parte do fio que se encontra enrola, retirando-o a partir do folículo. A vantagem é que ela consegue remover uma linha inteira de pelos de uma só vez, de forma precisa. A técnica não provoca reações alérgicas e não tem qualquer influência em alterações na pele. As desvantagens são que é um método difícil de ser feito em si mesmo e não é indicada para grandes áreas de superfície da pele, pois pode ser bastante demorado.

A outra técnica que vamos tratar hoje são os cremes e loções depilatórias. Deve-se tomar cuidado pois existem algumas marcas no mercado que podem retirar a umidade natural da pele, deixando-a áspera e seca. Por isso, é muito importante que se faça um teste alérgico antes de escolher o produto. Esses produtos são aplicados com uma espátula e tenha sempre atenção às instruções de utilização e recomendações do fabricante, respeitando o exato tempo que o produto deve ficar sobre a pele, pois pode causar irritações e reações alérgicas. Uma vez removido o produto, lave a região abundantemente com água corrente. A vantagem é que é bastante prático.

Fique ligado que, durante a semana, vamos falar mais sobre outros tipos de depilação.

Depilação

Uma depilação em dia e bem feita é fundamental para qualquer mulher se sentir mais bonita e confortável com o seu próprio corpo. Atualmente, existem diversas técnicas para ficar livre, por muito ou pouco tempo, dos indesejáveis pelos.
Desde a antiga lâmina de barbear até as mais recentes inovações, cada um dos métodos tem vantagens e desvantagens, que devem ser bem analisadas e testadas, antes de escolher a melhor técnica para você. Vale lembrar ainda que você pode optar por métodos diferentes para diferentes partes do corpo. Pode ser que cada um se adapte melhor a uma técnica.
Ao longo da semana, continue acompanhando o blog e as redes sociais da Estética Lia Capez, que vamos tratar, explicando, mostrando benefícios e contras de cada um dos métodos para te ajudar a decidir e ficar cada dia mais linda.

Mitos e verdades sobre depilação

Você, com certeza, tem muitas dúvidas sobre o que é verdade e o que não é sobre a depilação. Desvende alguns deles aqui no blog da Estética Lia Capez.

A depilação não causa flacidez, mas pode causar foliculite, já que o folículo pode acabar tendo mais dificuldade na hora que nasce o novo pelo, causando aquelas bolinhas e encravando os pelos. Com o tempo, o pelo acaba ficando mais fino, pois a célula germinativa que dá origem ao novo fio fica lesada e forma um fio imperfeito, mais fino e mais claro. E também é verdade que as ceras dos salões podem ser reaproveitadas e transmitirem doenças, principalmente se tiver ocorrido algum sangramento. E mesmo a cera indo ao fogo novamente, o fogo não consegue matar as bactérias.
É mito que a depilação pode causar espinhas. Muitas mulheres, após a depilação, reclamam do aparecimento de espinhas na região depilada. Na verdade, trata-se de foliculite, por causa dos pelos que não conseguem ultrapassar a pele, causando inflamação. E também é bom evitar o desodorante depois de depilar a axila. Essa é uma das causas de irritação da região. O ideal é deixar a axila livre de cosméticos por um período de cerca de 12 horas.

O que é foliculite?

A foliculite é a inflamação de um ou mais folículos capilares e geralmente ocorre na região da barba e áreas de atrito como coxas, virilha e braços. Visualmente, ela pode ser confundida com pequenas acnes, mas, na verdade, nada mais são do que o pelos encravados. Contudo, no caso da foliculite há a inflamação pela bactéria Staphylococcus (estafilococo). Esse distúrbio ocorre principalmente em pessoas de peles mais morenas que possuem pelos encaracolados e, portanto, mais fáceis de encravar, pois eles acabam por se curvar de volta na pele.
Os sintomas mais comuns da foliculite são a erupção cutânea, coceira, ardor e  pústulas nos folículos capilares das regiões acometidas. As pústulas podem até formar uma crosta sobre a pele e, se não forem cuidadas, podem formar cicatrizes, principalmente as foliculites na face.

 

Hirsutismo – Aumento de pêlos

O hirsutismo é caracterizado pela presença de pelos em áreas do corpo nas quais, normalmente, não deveriam nascer pelos, como na face, tórax, abdome, parte interna das coxas, virilha e nádegas, ou ainda um excessivo aumento de pelos. O problema acaba sendo mais inconveniente para as mulheres do que para os homens. Normalmente, esse aumento do crescimento em locais indesejados é mais comum nas mulheres após a menopausa e nos usuários de produtos anabolizantes ou de corticosteroides.
Nas mulheres e em crianças, o excesso de pelos pode ser decorrente de um distúrbio da hipófise ou das glândulas adrenais, que acaba por causar uma produção excessiva de hormônios masculinos. Para confirmar ou não a suspeita de hirsutismo, são realizados exames de sangue, que também serão capazes de determinar se a causa da doença é ou não um distúrbio endócrino.
Em cerca de 80% dos casos, o hirsutismo é provocado por uma alteração no funcionamento dos ovários, conhecida como Síndrome dos Ovários Policístico (SOP). As mulheres com SOP apresentam uma produção exagerada de hormônios masculinos pelos ovários, sendo esses hormônios responsáveis pelo aumento dos pelos no corpo e aparecimento de acne. Essas mulheres também apresentam grande tendência para obesidade, diabetes, infarto, alterações da menstruação e infertilidade. Outras causas do hirsutismo são tumores de ovários e glândulas adrenais, excesso de produção de prolactina e de cortisol, além do uso de certas medicações.
Praticamente todas as causas de hirsutismo necessitam de tratamento e acompanhamento especializado por poderem comprometer todo o organismo. Em muitos casos, o tratamento requer cirurgia ou uso de medicações por tempo prolongado.

Fases de crescimento dos pelos

Como falado no post de ontem, os pelos do corpo não crescem indefinidamente. Cada pelo passa por três fases: crescimento, transição e repouso . O processo de divisão celular que aumenta o comprimento da haste do pelo é a fase ativa, ou o ciclo anágeno. Dependendo do tipo do pelo, o ciclo anágeno continua por cerca de 3 a 6 anos, e, sem seguida, diminui para a fase de descanso, ou o ciclo telógeno. Como o pelo é feito, em sua maioria, de matéria morta, ele cai durante a fase telógena.
Essas durações variáveis de crescimento explicam porque os pelos da cabeça crescem mais do que os dos braços ou pernas. A fase ativa (ciclo anágeno) dos pelos do corpo geralmente dura apenas uns poucos meses, enquanto a fase ativa do escalpo dura alguns anos.
As diferenças nas fases de crescimento, no tamanho dos folículos pilosos e da densidade das hastes capilares também definem os diferentes tipos de pelos do corpo. No útero, os fetos são cobertos por cabelos minúsculos chamados lanugo. Logo após o nascimento, os bebês têm uma penugem, com pelos ainda sem pigmento, pelo corpo. Quando a puberdade chega, as penugens dão lugar aos pelos finais grossos, em lugares como axilas e genitais. Os pelos mais longos e finos da cabeça, sobrancelhas e cílios também são finais.

Os pelos

Você sabia que um homem comum gasta mais de um mês de sua vida barbeando-se? E que as mulheres depilam as pernas por centenas de horas durante a vida para tirar milhares e milhares de pelos indesejados? Apesar da impressão de que os pelos estão “ativos” no corpo do lado de fora, é internamente que a ação real acontece. Tudo acontece na derme, segunda camada da pele.
As células dentro dos folículos pilosos se dividem e se multiplicam e, à medida em que o espaço dentro do folículo é preenchido, ele empurra células mortas para fora. Depois que essas células velhas endurecem e deixam o folículo, elas formam a haste capilar. A haste é composta, em sua maioria, por tecido morto e uma proteína chamada queratina.
Porém os pelos do corpo não crescem indefinidamente; eles têm as fases anágena, catágena e telógena, ou fase de cescimento, transição e repouso. Esse ciclo dura de 18 a 24 meses. São as diferenças nas fases de crescimento, no tamanho dos folículos pilosos e na densidade das hastes capilares que também definem tipos de pelos do corpo.

Fique ligado que, ao longo da semana, vamos falar mais sobre os pelos do corpo humano.

Como conviver com o estresse

Que o estresse atinge quase todas as pessoas, todo mundo já sabe. A grande diferença é que algumas delas conseguem e sabem administrar os sentimentos e situações e não sofrem tanto quanto outras que não conseguem controlar.
Vale lembrar que o bem estar físico, incluindo ai a pele, está intimamente ligado ao bem estar mental.  Ou seja, qualquer atividade, seja ela física ou mesmo intelectual, pode contribuir, e muito, para a saúde do corpo e do indivíduo. E vale tudo! Desde natação, ioga, pintura, meditação, boxe e escalada. Ou seja, qualquer coisa lhe dê prazer e te faça relaxar. Seja feliz!
Um hobby faz mais do que deixar seu dia mais divertido. Passar algumas horas em uma atividade leve e que te traz relaxamento contribui para o seu equilíbrio físico e também para o controle das emoções. Um hobby praticado com regularidade, ou seja, pelo menos uma vez por semana, é um ótimo antídoto contra o estresse. A atividade funciona como um “escape” para as tensões e previne problemas mais sérios.
E não se esqueça que uma boa alimentação a prática de atividades físicas fazem parte da rotina de todos aqueles que não querem que o estresse e a correria do dia a dia tomem conta da sua vida.

Estresse e suas consequências na pele

O estresse do dia a dia, além de provocar dor de cabeça e muita indisposição, pode gerar diversos e graves problemas para a saúde da pele.
De acordo com estudos, quando o bebê se forma na barriga da mãe, o sistema nervoso e a pele têm formação conjunta. Isso explicaria porque muitos problemas emocionais, como o estresse, têm consequências diretas na pele. E esses efeitos podem ser vários, desde envelhecimento cutâneo até doenças crônicas como vitiligo e psoríase. O estresse também acaba influenciando mais no aumento da oleosidade da pele do que no ressecamento, provocando caspa e dermatite seborreia no rosto.
O estresse provoca intensas mudanças no corpo, principalmente hormonais, além da geração de radicais livres (estresse oxidativo), propiciando o surgimento de rugas mais precocemente (devido a alteração do colágeno), manchas e acne. Escoriação neurótica e dermatite factícia (autoflagelação) também podem ser consequências do estresse.
Por isso, combater o estresse é bom para a saúde mental e física do corpo.

Como saber que estou estressado?

O estresse pode se manifestas de diversas formas em cada um dos indivíduos. Mas alguns sintomas são mais comuns que outros. Hoje é dia de conferir alguns deles e saber se você está estressado ou não.
Um dos primeiros sintomas desse grande problema da vida moderna é queda na produtividade. A confusão mental, apatia, dificuldade de concentração e sensação de desgaste logo ao acordar também são bem recorrentes naqueles que sofrem com o estresse.

Outros sinais do estresse são um auto-estima baixa, dificuldade com memória, irritabilidade acima do justificável e sensação de depressão.
O estresse também pode aparecer de forma física, como em tensões musculares, dores de cabeça, dores de estômago ou gastrite, pressão alta, herpes, taquicardia, problemas dermatológicos, aftas e até retração das gengivas.

Os dois tipos de estresse

Como falado no post de ontem, o estresse é uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais, que acontece quando surge a necessidade de adaptação a um evento ou situação de grande importância. E esse evento pode ser algo negativo ou positivo.
O estresse negativo é aquele em excesso e acontece quando a pessoa ultrapassa seus limites e acaba esgotando a sua capacidade de adaptação. O corpo fica sem nutrientes e a energia mental fica reduzida, prejudicando a produtividade e capacidade de trabalho e a qualidade de vida, e o indivíduo pode até vir a adoecer.
Já o estresse positivo é o estresse em fase inicial, a do alerta. O organismo produz adrenalina que dá ânimo, vigor e energia, fazendo com que o indivíduo produza mais e até fique mais criativo. A pessoa pode passar por períodos em que descansar e dormir não é tão importante. Mas, normalmente, esse estresse positivo não consegue durar por muito tempo porque ficar alerta durante um longo período não faz bem para o corpo e o estresse pode até se tornar excessivo e passar a ser negativo.
O ideal é quando a pessoa aprende a lidar com o estresse e consegue gerenciar a fase de alerta de forma eficiente, alternando entre estar alerta e sair do alerta.

O que é estresse?

O estresse, que pode ser de natureza física, psicológica ou social, é um conjunto de reações fisiológicas do corpo a um esforço extremo ou importante que, de grande quantidade, intensidade e duração, pode levar a um desequilíbrio do organismo. A reação ao estresse acaba sendo uma atitude biológica necessária para a adaptação a situações novas no dia a dia e ativa processos hormonais e nervosos baseados em um estado de alerta, aumentando o ritmo cardíaco e o estado de vigilância.
Os estímulos que desencadeiam uma reação de estresse no organismo são chamados de estressores.
Um dos primeiros estudos sobre estresse foi realizado em 1936 pelo pesquisador canadense Hans Selye, que observou um padrão específico na resposta comportamental e física das cobaias. O pesquisador descreveu os sintomas do estresse com três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento.
O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o crônico (afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia, mas de uma forma mais suave) e o agudo (é mais intenso e curto, e, normalmente, é causado por situações traumáticas, porém passageiras, como a depressão pela perda de alguém querido).

Tratamentos para acne

Depois que a acne atinge um certo nível, existem dois principais tratamentos pra cravos e espinhas. Antes de escolher qual usar, deve-se informar bem tanto sobre a acne quanto sobre os tratamentos e definir metas para os procedimentos.
Os tratamentos para o estágio mais severo da acne incluem procedimentos estéticos e algumas substâncias como o peróxido de benzoíla (produtos de limpeza de pele para limpar os poros e matar as bactérias que podem levar à inflamação da pele); o ácido salicílico (funciona ajudando a limpar as células mortas da pele, mantendo os folículos livres de detritos); os retinóides (formado a partir de vitamina A e ajuda a desobstruir os poros e aumentar a renovação celular). A combinação desses produtos tende a ter melhores resultados do que qualquer um deles só.
Lembre-se que conversar e consultar o seu esteticista é a melhor opção antes de aplicar qualquer produto na pele ou começar um tratamento por conta própria. Além dos produtos indicados por ele, o profissional ainda poderá sugerir procedimentos paralelos, com frequentes limpezas de pele. Cuide-se!

Cuidados básicos e prevenção à acne

Apesar do fator hererditário, existem diversas formas de se prevenir a acne. Normalmente, os adolescentes são mais suscetíveis ao problema. O primeiro passo é ter o hábito de lavar a pele, no máximo, duas vezes ao dia, de preferência pela manhã e à noite. Se você tem o costume de praticar exercícios, não se esqueça que depois da prática esportiva, é recomendável mais uma lavada de pele, já que o suor e o aumento de sebo que produzimos pode levar a uma piora dos casos de acne. Se for passar algum cosmético após a limpeza da pele, tenha certeza de que o produto não irá obstruir seus poros. Essa é mais uma causa de cravos e espinhas.
No banho também há de se ter um cuidado, já que a quantidade excessiva de óleo nos produtos para os cabelos poder escorrer para o rosto e corpo e estimular o aparecimento ou agravamento da acne. Opte por produtos oil free, faça uma esfoliação facial 2 vezes por semana para estimular a renovação celular e tenha o hábito de usar um tônico ou adstringente após lavar o rosto com sabonete adequado. Peelings estéticos são os tratamentos mais indicados para a pele acneica. Na Estética Lia Capez, a associação de peelings químicos com ácido salicílico e peeling de diamante ajudam a atenuar os poros dilatados, reduzir  a oleosidade, e combater a acne e comedões logo nas primeiras sessões. Agende já sua avaliação e saiba qual o tratamento ideal para sua pele!

Acne e os tipos de pele

A acne atinge pessoas de todas as idades, mas é mais frequente na pele dos jovens. Normalmente, ela surge na adolescência e permanece até a idade adulta, sendo que, na maioria dos casos, o problema é hereditário. Porém, uma coisa certa é que a acne está relacionada ao tipo de pele.
Especialistas classificam a pele em quatro tipos. A seca (ou alípica) é fina, opaca, tem poros pouco visíveis, com tendência à descamação, principalmente no frio. A normal (ou eudérmica) tem aspecto liso e luminoso, os poros dilatados não são visíveis e não há ressecamente. A pele mista tem aspectos da pele oleosa, normalmente, no nariz, testa e queixo.
Por fim,  a pele oleosa (ou lipídica) tem aspecto brilhante, aparentemente grossa, com poros dilatados, mais evidentes no nariz e bochechas, e é a que está mais associada à acne, devido à hiperatividade das glândulas sebáceas, que é o principal fator na formação de cravos e espinhas.