quarta-feira, 13 de março de 2013

Cremes anticelulite. Será que funcionam?


Você acredita na eficácia dos cremes anticelulite? Você vai à farmácia, e fica até tonta de ver os numerosos cremes que parecem até tirar a celulite com a mão? Pois bem, o grande "pulo do gato" é você saber verificar a atuação do produto nas várias camadas da pele. Um bom creme anticelulite deve fazer com que a sua principal substância ultrapasse a camada mais superficial da pele (estrato córneo), e para isso, as empresas usam tecnologias para ajudar as moléculas dos produtos a penetrarem. 

Para que você entenda melhor, nossa pele é composta pela epiderme e pela derme. A epiderme é um tecido não vascularizado que atinge espessura de até 1,5 mm e apresenta cinco camadas antes de chegar ao tecido vascularizado que é a derme.

A epiderme possui um importante papel que é a função de barreira, ou seja, é ela que nos protege de agressores externos impedindo que penetrem até a derme e atinja a corrente sanguínea, e é aí que está a dificuldade dos laboratórios de cosméticos. Como fazer com que os poderosos ativos anticelulite exerçam o sua função? Fazer com que isso aconteça é a peça chave para um bom creme. Expressões como ativos lipossomados, nanotecnologia, nanosferas e ativos vetorizados, significa que além do produto penetrar melhor, ele é reconhecido pelas células e permanece mais tempo na pele. Lembre-se sempre destas expressões e procure sempre por princípios ativos como: cafeína, centella asiática, retinol, ginkobiloba e fucus.
Amanhã tem mais sobre cremes!! Até lá....

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